
OZONIOTERAPIA
Para que serve a Ozonioterapia
Uma terapia complementar que comprovada cientificamente, auxilia no processo de cura nos tratamentos de mais de 260 patologias, reconhecida e aplicada mundialmente. A ozonioterapia também começou a seu utilizada em tratamentos de Emagrecimento e Estética: faciais e corporais. Associado a outras técnicas os resultado são muito bons. Os principais benefícios da ozonioterapia na estética são:
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Modula o sistema imunológico
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Melhora a drenagem linfática;
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Efeito quebra de gorduras;
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Efeito germicida (bactericida e fungicida);
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Regula o metabolismo e as funções hepáticas, renal e tireoidiana;
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Estimula a síntese de enzimas antioxidantes intracelulares;
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Otimiza a liberação de ozônio nos tecidos;
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Modula a cascata inflamatória (citocinas);
Indicação do Ozônio na Estética?
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Emagrecimento
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Gordura localizada
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Estrias
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Hidratação Facial
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Rejuvenescimento
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Celulite
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Calvície:
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Flacidez
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Papada
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Olheiras
Ozonioterapia no Emagrecimento
E a ozonioterapia é um método que possui poder anti-inflamatório e estimula o equilíbrio do sistema imunológico. Por isso, é associada a um emagrecimento mais otimizado, já que um organismo sem inflamação responde melhor ao Método 4F de Emagrecimento. Sendo assim, a terapia pode ajudar na eliminação das toxinas, também importante para reduzir os quilos na balança.
Porém, ela é um tratamento que pode auxiliar o processo da perda de peso, mas que não traz resultados sozinha.
Ozonioterapia na Gordura Localizada
O ozônio tem a capacidade de oxidar os lipídios, incluindo aqueles que compõem a membrana que reveste as células de gordura (adipócitos).
Assim, a ozonioterapia pode ser aplicada nas regiões de gordura localizada, como abdômen, flancos, coxas, nádegas, papada etc., resultando na quebra dos adipócitos, o que facilita sua posterior eliminação pelo corpo.
Ozonioterapia na Celulite
Além do efeito de quebra das células de gordura, o ozônio medicinal aplicado por via subcutânea estimula a produção de colágeno, a proteína que dá sustentação à pele.
Dessa forma, a ozonioterapia pode ser utilizada para tratar a celulite, pois essa técnica ajuda a desmanchar os nódulos de gordura e a melhorar o relevo cutâneo, deixando a pele mais lisa e uniforme.
Dependendo de cada caso, a ozonioterapia pode ser associada à mesoterapia e à drenagem linfática para potencializar o efeito de quebra e eliminação da gordura, aumentando seus benefícios no tratamento da celulite.
Ozonioterapia no Envelhecimento Facial
Os sinais do envelhecimento da pele surgem devido aos processos inflamatórios e à ação dos radicais livres que afetam as células cutâneas, dificultando a renovação do tecido.
Como a ozonioterapia proporciona efeitos anti-inflamatórios e antioxidantes, ela pode ser utilizada para combater esses danos, preservando a aparência jovem e saudável da pele por muito mais tempo.
Além disso, essa técnica estimula a circulação sanguínea, o que aumenta o aporte de oxigênio e nutrientes para a pele, e favorece a liberação de fatores de crescimento, que são moléculas que induzem a regeneração do tecido cutâneo. Por fim, ela também aumenta a produção de colágeno e elastina, as proteínas responsáveis pela estrutura e o tônus da pele.
Dessa forma, a ozonioterapia pode ser utilizada para combater o envelhecimento da pele e melhorar a sua aparência, proporcionando benefícios como:
Ozonioterapia no Calvície Alopécia
Da mesma forma que a aplicação de ozônio medicinal favorece a circulação sanguínea para a pele, esse efeito também acontece se ele foi aplicado no couro cabeludo.
Em consequência, a ozonioterapia pode ser utilizada para tratar a queda de cabelo, pois essa técnica estimula o crescimento dos fios ao aumentar a quantidade de oxigênio e nutrientes que chega até os folículos pilosos.
Contra indicaçõe
EM REGIÕES DE PRÓTESE (EX:MAMA)
• NÃO APLICAR OZÔNIO EM REGIÕES DE PINOS E
PLACAS
• FIOS DE SUSTENTAÇÃO
• TOXINA BOTULINICA
• PREENCHIMENTOS
• Pessoas com Deficiência de glicose 6-fosfato desidrogenase (Favismo)
• .Hipertireoidismo ou Hipertensão arterial ou Diabetes Mellitus caso estejam descompensados
• Anemia grave
• Hemorragia recente de órgãos
• Caquexia
• Patologias com alto estresse oxidativo (compensar primeiro)